johnathan costa
Porque a livre opinião é um direito de todos.
sexta-feira, 27 de março de 2015
quinta-feira, 26 de março de 2015
quarta-feira, 19 de junho de 2013
terça-feira, 28 de maio de 2013
O exemplo de Paulo
"Paulo, servo de cisto Jesus, chamado para ser apóstolo, separado para o evangelho de Deus"
Romanos 1.1 (NVI)
“Paulo”;
Paulo inicia o livro de Romanos escrevendo seu nome, assim ficando exposto que
é o autor. Quando ele inicia este livro, provavelmente não tem a menor noção de
que sua carta aos romanos se tornaria parte fundamental no ensino de vários
cristãos ao redor do mundo e por tantos anos.
Sendo ensinado pelo próprio Espírito Santo,
trazendo novos conceitos e uma doutrina diferente da vivida e ensinada por
todos os povos, tanto judeus como gentios, Paulo não se intimida em deixar
claro que foi ele quem escreveu aos romanos.
Quantos homens de Deus receberam uma visão
diferente de trabalho, uma abordagem nova, ideias diferentes de trabalho e não
executaram por medo de diferente, por receio de serem mal interpretados. Tudo o
que é novo assusta. Mas contanto que a nova abordagem, as novas ideias estejam
em concordância com a Palavra, não devemos ter medo de executa-las.
Outro ponto interessante é que, ao assumir a
identidade de cristão Paulo nos ensina a assumirmos nossas responsabilidades.
Quantas pessoas falam ou fazem algo e depois negam. Paulo não conhecia Jesus
pessoalmente, mas isso não o desmereceu perante os apóstolos. Ele não teve o
mesmo contato com o Mestre como Pedro que conviveu com Jesus por cerca de três
anos e meio. Então ao ensinar sobre Cristo ele estava assumindo o risco de ser
perseguido pelos judeus que o haviam mandado perseguir os cristãos, e pelos
próprios cristãos que poderiam tomá-lo por fingido.
“Servo de Jesus Cristo” Paulo se
auto intitula sevo de Jesus Cristo. Servo vem do grego doulos, que significa
principalmente escravo. Mas na tradução não literal e sim da do povo de Deus,
significa escravo voluntário.
Ele primeiro se via como um servo, um escravo de
Cristo, deixando claro que já não vivia para si mesmo, mas para fazer a vontade
de Deus.
Paulo era fariseu (At 23.6), um grupo ou partido
judaico que procurava seguir as leis de Moisés à risca. Eram homens que estiveram
sempre muito ligados à manter o povo fiel aos preceitos mosaicos. Eles eram tão
minuciosos ao seguir os conceitos da lei que no tocante ao dízimo devolviam 10%
de tudo, inclusive dos bens mais ínfimos (Mt 23.23), contudo deixavam de
exercitar as virtudes que realmente importavam para Deus: justiça, misericórdia
e fé. (Manual dos tempos e costumes bíblicos, pág. 252)
Paulo tinha o respeito dos fariseus devido o seu
grande zelo (At 26.5), por isso recebeu cartas dos principais sacerdotes para
ir de cidade em cidade prender os cristãos. Ele se sobressaia dos outros
fariseus, com isso seu coração ficou cego e orgulhoso.
Agora Paulo reconhece que não passa de um servo.
Alguém que está para servir. Tudo o que pensava acerca dos conceitos religiosos
pouco se aproveitou. O seu zelo é que foi aproveitado. Paulo se via no mesmo
nível que os outros apóstolos ao ponto de corrigir Pedro o líder da igreja.
Paulo foi um grande homem e uma pedra muito
importante para a igreja, mesmo assim se intitulou servo. Devemos, como Paulo,
nunca nos esquecermos de que podemos ocupar os lugares mais elevados, mas mesmo
assim sempre seremos servos.
“Chamado para ser apóstolo”: (chamado= κλητος kletos; chamado a (o desempenho de) algum ofício. Paulo diz que foi chamado, isso mostra que se
dependesse de sua própria vontade não iria (Jo 15.16). Deus é quem nos chama e
escolhe, não somos nós quem primeiro buscamos a Deus, e sim Deus é quem
primeiro nos escolhe (Ef 1.4). “Para
ser” esse termo é forte e claro. Paulo foi chamado com um propósito firme
e não poderia se desviar daquilo para o qual foi escolhido (At 26.14). “apóstolo”, αποστολος apóstolos 1) um delegado, mensageiro, alguém enviado com ordens.
Aqui encontramos um título terreno, eclesiástico que Paulo empunhava. Ele era
apóstolo assim como Pedro e os outros, e sabia qual o seu chamado: levar a
palavra da salvação por todo o mundo (At 22.21; 9.15; 1Co 1.1; Gl 1.1, 15; 1Tm
1.11). Ao que se entende o apostolado era o maior cargo eclesiástico na igreja
primitiva por ter sido instituído por Cristo, mas para Paulo era um título que
lhe trazia muitas dores (1Co 4.9-12). No antigo testamento esse termo se refere
a um mensageiro enviado numa missão especifica.
“escolhido para o evangelho de Deus”;
a primeira coisa a ser dita é sobre a palavra escolhido. Escolhido é aquele que
foi tirado do meio e colocado a parte. Paulo destaca que ele foi chamado para
ser, em primeiro lugar um servo com a função de apóstolo em favor do Reino de
Deus. Ele foi separado por Deus para anunciar o evangelho do Reino.
Talvez
ele pensasse em ser um grande líder fariseu, com todo o conhecimento e
prestigio que adquirira, não seria nada difícil isso acontecer. Mas Deus tinha
para ele outros planos. Paulo afirma ter sido separado para o evangelho (sig:
boas novas) de Deus. O interessante é ver Paulo, um fariseu, estudioso das leis
mosaicas, que era especialista no passado, em leis criadas muito antes do seu
nascimento, agora revelar o seguinte: “Eu Paulo sou fariseu, criado e instruído
em leis do passado, fui chamado e separado por Deus para anunciar algo novo”.
Que
choque não terá sido para Gamaliel, o professor de Paulo, ao vê-lo como
seguidor de um homem que se intitulava o Filho de Deus, tornando atrás em tudo
aquilo que lhe fora ensinado. Paulo deixa para trás tudo o que foi ensinado e
vai pregando as boas novas de Deus.
Nesse
versículo veja a escala de posições que Paulo faz: primeiro ele diz que é um
servo, depois diz que posição ocupava a de apóstolo, e em seguida diz por qual
motivo foi chamado, para anunciar as boas novas. O fato de dizer logo que é um
servo nos dá a seguinte lição; seja qual for nossa posição, ou qual
departamento tomou conta, nunca devemos nos esquecer de que somos todos servos.
Lembre-se,
você é um servo ocupando um determinado cargo como intuito de tornar conhecido
o Reino de Deus, as boas novas do Pai.
quarta-feira, 22 de maio de 2013
sexta-feira, 17 de maio de 2013
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
A verdade é libertadora
Com apenas dois fatos distintos mas que compõe uma resposta fascinante e diria até libertadora, temos desvendado um mistério que corroe a imagem, não da ígreja de Cristo, mas de homens e mulheres atrelados ao poder, a ganância e não poucos à ignorância.
O fato descoberto é respondido com três afimações e uma pergunta que se seguem abaixo.
1ª Afirmação: Em Gênesis cap.14, ver. 20 vemos que Abraão dá o dízimo dos despojos de guerra a Melquisedeque.
2ª Afirmação: Em Gênesis cap. 17 ver. 9-14 vemos Deus instruindo a circuncisão como um concerto perpetuo entre Ele e Abraão e sua linhagem.
3ª Afirmação: De acordo com Gálatas cap. 3, ver. 6-29 somos filhos de Deus, descendentes de Abraão.
Pergunta: Somos descendentes de Abraão, nosso pai na fé devolveu o dízimo a Melquisedeque. Esse fato é usado em várias igrejas para basear que somos obrigados a devolver o dízimo por ser anterior a lei de Moisés. Só que a circuncisão foi constituída pelo próprio Deus como concerto eterno e nós não guardamos essa determinação que também é anterior a lei de Moisés.
Minha pergunta é, se somos obrigados a dizimar por ser uma ordem anterior a lei, por não necessitamos passar pelo rito da circuncisão?
Acordem, o Povo de Deus se perde por falta de conhecimento. A negligencia en estudar a palavra de Deus é desastrosa. E desviar as pessoas do caminho em que devem andar ou obscurecer o caminho pecado.
O fato descoberto é respondido com três afimações e uma pergunta que se seguem abaixo.
1ª Afirmação: Em Gênesis cap.14, ver. 20 vemos que Abraão dá o dízimo dos despojos de guerra a Melquisedeque.
2ª Afirmação: Em Gênesis cap. 17 ver. 9-14 vemos Deus instruindo a circuncisão como um concerto perpetuo entre Ele e Abraão e sua linhagem.
3ª Afirmação: De acordo com Gálatas cap. 3, ver. 6-29 somos filhos de Deus, descendentes de Abraão.
Pergunta: Somos descendentes de Abraão, nosso pai na fé devolveu o dízimo a Melquisedeque. Esse fato é usado em várias igrejas para basear que somos obrigados a devolver o dízimo por ser anterior a lei de Moisés. Só que a circuncisão foi constituída pelo próprio Deus como concerto eterno e nós não guardamos essa determinação que também é anterior a lei de Moisés.
Minha pergunta é, se somos obrigados a dizimar por ser uma ordem anterior a lei, por não necessitamos passar pelo rito da circuncisão?
Acordem, o Povo de Deus se perde por falta de conhecimento. A negligencia en estudar a palavra de Deus é desastrosa. E desviar as pessoas do caminho em que devem andar ou obscurecer o caminho pecado.
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